A Organização Mundial de Saúde exigiu que a medicina tradicional chinesa (MTC) seja integrada nos planos nacionais de saúde, informou recentemente a agência oficial chinesa Xinhua, através do Jornal de Notícias. A declaração foi proferida no âmbito do encerramento do congresso nacional de medicina tradicional chinesa realizado em Pequim.
Os responsáveis da OMS defenderam ainda a necessidade de os governos nacionais estabelecerem mecanismos de licenciamento e acreditação daquelas práticas, como "medicina alternativa ou complementar".
A par do que sempre defendemos, também a médica Carissa Etienne, porta-voz do departamento de Sistemas e Serviços de Saúde da OMS, assinalou que a integração da medicina tradicional nos planos de saúde é "uma das melhores maneiras de assegurar o seu uso adequado".
Paradoxalmente, ou não, e segundo informações da OMS, a medicina tradicional já integra vários sistemas nacionais, sobretudo nos países em desenvolvimento, "embora pouco a pouco a sua utilização também vá aumentando nos países mais ricos".
"O conhecimento da medicina tradicional, os seus tratamentos e as suas práticas devem ser respeitados, preservados, promovidos e transmitidos de modo adequado às circunstâncias de cada país", conclui a referida declaração.
Os sinais dos tempos garantem a mudança, embora lenta, das mentalidades e dos lobbies. Esperemos que este seja um sinal duradouro e com consequências.
Paula
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2 comentários:
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Atenciosamente,
Sebastião Santos.
Exacto... ó Paula S. ou F.? ;)
E será que Anmian é agora um Ser Inteiro... desde o instante primeiro?
Pois eu cá sou só metade...
Rui leprechaun
(...se ainda estou na meia idade! :))
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