![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_HyQek0BLcXr5PSwa1HBVbRGXL0hzhHjEtgkwahyphenhyphenlYLGRS4cEL2szRXeqbCZMp6W_j40vOzoQl8iCQEG9oKz_PrKq54yke5R1c1yrHL-NeIuBGT4eBni1SPK8pIzY9AX96oOls0EfMJg/s200/formiga-agua.jpg)
Os últimos meses têm sido pródigos em acidentes rodoviários, incêndios, alergias e outros tantos acontecimentos que, a meu ver, se ligam à ausência de chuva. A água tem um aspecto regenerador, purificante e calmante de que o Outono necessita desesperadamente. O calor, pelo contrário, tende a expandir energias e alertar o Yang (movimento) geral. As estações amena e fria são, em MTC, sinónimo de recolha, de introspecção e de chuva.
Um amigo dizia-me ontem, espantado, que as formigas pupulam em sua casa. Sobretudo quando a casa está bem limpa e lavada! E surgem em locais húmidos, como o lavatório, lava-loiça, sanita!
A verdade é que em Novembro, a chuva deveria já ser uma presença constante. Assim o dizem os meteorologistas e assim o sentimos, nós e as formigas.
Que tal fazermos uma dança da chuva conjunta?